quinta-feira, 29 de outubro de 2009

2º Congresso de Educação e Evangelização Infanto-Juvenil

clip_image001

Local: Sibara Flat Hotel – Balneário Camboriú - SC

Uma programação inteiramente voltada para professores de Escola Dominical, pastores, seminaristas, evangelistas de crianças e líderes de Ministério Infantil.

Teatro, Coreografias, Dramatizações Missionárias, Seminários e Workshops de EVA, Fantoches, Culto Infantil, Festas com propósitos, Musicalizacão, Atividades para Evangelização e Discipulado Infantil.

Participação especial de Cris Poli - A  Supernanny do SBT

Participação musical dos Gideões Mirins e Tia Jô & Cia. e dos cantores Lília Paz, Marcelo Santos.

Ore divulgue e participe!

Vagas Limitadas.

Estamos fazendo o melhor para recebê-los.
Mt 18.14 é uma ordem de Deus a todos nós.

Faca sua inscrição agora: http://www.cpad.com.br/2cong_juvenil/

 

Fonte: Newton Cezar - CPAD

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

WALK IN THEIR SHOES

Cerca de 100 milhões de cristãos são perseguidos só por andarem nos passos de Cristo. Apesar disso, a maioria das histórias é esquecida ou até ignorada.

WALK IN THEIR SHOES

O WALK IN THEIR SHOES* é um movimento mundial para apresentar a realidade da Igreja Perseguida para milhares de jovens, e ajudá-los a se envolver com ela.

COMO SERIA ESTAR NO LUGAR DELES?

Uma vez encontramos Maaria, uma cristã paquistanesa. Ela tem um blog em inglês, no qual escreve sobre como é ser cristão em um país fechado ao evangelho (se quiser ler, clique aqui).

Contamos para Maaria sobre o WALK IN THEIR SHOES. Ela ficou maravilhada e fez a seguinte analogia: muitas vezes, os sapatos dos perseguidos estão sujos, rasgados. Às vezes, eles nem têm sapatos. Ou seja: eles estão sofrendo.

Colocar-se no lugar deles é sofrer junto, é sentir o que eles sentem, é se importar. Não é ignorar ou omitir a realidade por achar que seja muito dura ou triste. A Maaria nos pediu: “Por favor, contem para as igrejas em seus países o que realmente nós enfrentamos”.

PRONTO PARA DAR O PRIMEIRO PASSO?

Para concretizar nosso desejo de estar ao lado dos perseguidos, o primeiro passo será patrocinar um projeto da Portas Abertas Internacional junto a jovens universitários no Egito. O custo do projeto é de R$ 9.410,00 e a realização depende exclusivamente das ofertas arrecadadas entre os jovens brasileiros.

Mas não para por aí. Quando conseguirmos alcançar esse valor e ajudar os jovens no Egito, partiremos para o próximo projeto, que beneficiará irmãos de outros países. Existem muitos cristãos precisando de ajuda, e vamos fazer nossa parte.

Contribuindo para a campanha, você receberá um par de cadarços com as palavras WALK IN THEIR SHOES. Por quê? Justamente para que sempre que você olhe para os cadarços, se lembre dos cristãos perseguidos e se coloque no lugar deles, como se estivesse caminhando nos mesmos passos, passando pelos mesmos lugares e situações, lembrando-se de orar por eles e falar deles.

Faça sua doação aqui.

Para mais informações entre em contato com wits@portasabertas.org.br

* Essa expressão significa "colocar-se no lugar de outra pessoa". O nome da campanha está em inglês por se tratar de uma campanha internacional.

 

 

Fonte: Underground

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Rodolfo Abrantes fala da importância do Santa Catarina Gospel Festival

Rodolfo_Abrantes_01

Rodolfo Abrantes, que vai se apresentar no Santa Catarina Gospel Festival no dia 13 de novembro, às 20h, na Passarela Nego Quirido, em Florianópolis, conta como foi sua conversão ao evangelho, comenta sobre o evento e também deixa uma mensagem aos jovens.

Depoimento

“Jesus entrou na minha vida em 2001, quando eu tinha tudo e estava na fase mais infeliz pela qual eu tinha passado. Em menos de um mês o Senhor restaurou várias áreas da minha vida (me livrou das drogas, me curou de um câncer, restaurou meu relacionamento com minha esposa) e me deu esperança. A partir daí procurei conhecê-lo mais, pois eu estava apaixonado por Cristo”.

Evento

Para Rodolfo, o Santa Catarina Gospel Festival será realizado no lugar certo.

“Florianópolis é uma cidade estratégica, um lugar maravilhoso, muito conhecido pela beleza e pela qualidade de vida. Deus tem planos maiores e com certeza irá usar este evento para mobilizar o corpo de Cristo em adoração”.

Música

A música é o momento de adoração e de passar aos outros a Palavra do Senhor. “É uma bênção poder ver minha música restaurada e sendo usada para um propósito divino, trazendo transformação por centralizar Jesus. Eu procuro buscar uma intimidade maior com Deus, pois aprendi que esta é a melhor forma de viver uma vida feliz, por isso, eu canto pra Ele”.

Rodolfo finaliza a entrevista sugerindo que os jovens “santifiquem suas vidas, busquem a retidão e deixem a inspiração do céu encher vocês. Deus tem uma música para essa geração”.

 

Fonte: Santa Catarina Gospel Festival

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Sobre o amor aos gays e às mães que querem abortar

Primeiro quero pedir desculpas aos poucos e queridos leitores do GG, os últimos dias foram de muito trabalho e o Blog acabou ficando em segundo plano, com isso estou postando uma crônica que já postei anteriormente escrita outro publicitário evangélico chamado Carlo Carrenho e decidi veicular o texto aqui.

Não conhecia o trabalho do Carlo e fiquei “chocado” com a coragem com a qual ele aborda dois polêmicos temas: homossexualismo e aborto, admito que não concordo em 100% com o que ele afirma, mas divido com ele o “norte” tomado em sua crônica.

Abaixo a integra do texto, espero que sirva ao menos para levantar a discução, creio que pouco temos levado em conta a primícia básica de desprezar o pecado mas amar ao pecador.

Boa leitura;

Jeferson Baick

 

“Ando cansado da dicotomia maniqueísta cultivada por grande parte da Igreja Evangélica.”

Carlo Carrenho*

Gosto muito de um tipo de literatura pouco comum no Brasil. Falo dos livros de memórias, que são um tanto diferentes das autobiografias, apesar de seu conteúdo ser sempre autobiográfico. As diferenças residem no fato de que livros de memórias não têm a obrigação de serem completos e na total liberdade do autor para selecionar as passagens de sua vida que gostaria de relatar – e mesmo desviar-se delas para contar outras histórias. No mês passado, por exemplo, li o livro Red Summer, onde Bill Carter descreve seu dia-a-dia nos quatro verões que passou no Alasca pescando salmão profissionalmente. Outro autor de livros de memórias que admiro é Donald Miller. Como os pingüins me ajudaram a entender Deus e Fé em Deus e pé na tábua (Thomas Nelson Brasil) são obras que todo cristão deveria ler.

Outra obra do gênero, Grace (Eventually): Thoughts on Faith, é de uma de minhas escritoras cristãs prediletas, Anne Lammott. Ela surpreende ao deixar claro que é pro-choice – pró-escolha – em relação ao aborto. Os pro-choice são diametralmente opostos aos pro-life, ou pró-vida, e defendem o direito de escolha das mulheres em manter ou não uma gravidez. Já os pro-life são radicalmente contra qualquer forma de aborto. A coragem da autora em assumir sua posição me inspirou a escrever este artigo. É que há muito tempo ando cansado da dicotomia maniqueísta cultivada por grande parte da Igreja Evangélica. Tudo é inteiramente bom ou completamente mau; não existe meio-termo. Este maniqueísmo se manifesta particularmente em questões ligadas à moral e à sexualidade. Lembro-me que, quando era adolescente, um simples flerte ou paquera poderia, na visão de alguns membros da igreja, caracterizar uma “defraudação” da garota, caso eu não tivesse cem por cento de certeza do meu interesse por ela. Resultado: passava horas agoniado, tentando descobrir a certeza moral de meus próprios sentimentos, porque, no maniqueísmo evangélico, a prática da sensualidade era, e continua sendo, sempre associada ao pecado, ao mal.

Atualmente, há duas questões em que essa dualidade opressiva se manifesta com maior vigor dentro da comunidade evangélica: a legalização do aborto e do casamento gay. E já vou avisando logo de cara: sou a favor da legalização tanto de uma coisa, quanto da outra. Pronto, falei! E não, não sou a favor do aborto e do homossexualismo! Parece contraditório, mas não é. Embora eu jamais apoiaria um aborto, acho que as pessoas devem ter o direito de escolher. Da mesma forma – embora, tomando-se por base os textos bíblicos acerca da questão, pareça impossível não condenar o homossexualismo –, defenderei com todas as minhas forças que os gays tenham direitos absolutamente iguais aos dos heterossexuais. A moral individual ou de um segmento social jamais deve ser imposta sobre a sociedade como um todo; esta é uma premissa básica da liberdade. Em outras palavras, eu não posso exigir de um não-cristão que ele se comporte de acordo com os mandamentos bíblicos, da mesma forma que um muçulmano ou judeu não pode exigir que eu viva sob seus preceitos morais.

O presbiteriano C. Everett Koop, ex-chefe do Departamento de Saúde dos Estados Unidos, adotou postura semelhante ao preparar um relatório sobre a Aids. Embora pregasse a abstinência sexual e a monogamia, ele defendeu a distribuição de preservativos e a educação sexual precoce como forma de evitar que a doença se alastrasse, chocando inúmeros evangélicos conservadores. Koop se justificava dizendo que era o chefe do Departamento de Saúde dos heterossexuais e dos homossexuais, do jovem e do velho, do moral e do imoral. Ele ainda alertou seus colegas cristãos: “Vocês podem odiar o pecado, mas precisam amar o pecador”. Embora condenasse o homossexualismo, Koop foi aclamado por 12 mil pessoas em um evento da comunidade gay de Boston – afinal, ele sempre amou os homossexuais.

Se o próprio Deus nos legou o livre arbítrio ou, no mínimo, permitiu que cada ser humano escolha entre pecar ou não, não cabe a nós criar legislações que oprimam aqueles que querem uma vida diferente da que levamos como cristãos. Nossa obrigação é amar ao próximo, seja ele gay ou não, tenha ele optado ou não por um aborto. Quando aprendermos a amar aqueles que são diferentes, seremos mais capazes de influenciá-los do que por meio de legislações opressoras anti-libertárias.

É claro que a questão do aborto é um tema complicado e que há inúmeros argumentos para sua criminalização, por se tratar de uma violência contra a vida humana. Não tenho defesa para alguns argumentos pro-life. O mais forte deles foi levantado por um jurista que não aceitava que matar um recém-nascido fosse considerado homicídio enquanto um aborto aos 9 meses de gravidez não o era. Touché. Da mesma forma, não me parece fazer sentido condenar o aborto de um grupo de poucas células nos primeiros dias ou semanas de gravidez e aceitar os métodos anti-concepcionais.

* Carlo Carrenho é paulistano, mas mora no Rio de Janeiro. É cristão, mas estudou metade da vida em uma escola judaica. Estudou economia, mas trabalha como editor de livros. Atualmente é publisher da Thomas Nelson Brasil.

Fonte: Cristianismo Hoje

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

GOSPEL OU SECULAR?

Como editor do Garagem Gospel faço pesquisas de tendências e estilos musicais quase que diariamente e nessas buscas me deparo freqüentemente com o debate sobre o que é ou não Gospel, se de fato isso existe ou não, se isso é apenas uma manobra comercial para vender CDs ou se é ministério santo, se devemos ou não ouvir isso ou aquilo, se o fato de os membros de uma banda serem evangélicos faz da banda uma banda cristã ou não, pois bem, depois de tanto ler sobre isso agora vou expressar a minha opinião, ressalto, a minha opinião, não estou vendendo isso como verdade mas é como encaro o tema e meu coração sente paz.

Existe sim o segmento “Gospel”, o nome pode não ser o ideal, alguns vão falar que gospel é um estilo de música vindo dos negros americanos, blá blá blá, a questão é que hoje o estilo de música evangélica é apresentado sob essa nomenclatura e existe também o segmento secular. O que diferencia um do outro não são as letras, você encontra com muita freqüência entre os ministérios e bandas evangélicas letras, para alguns, um tanto rasas no quesito “mensagem espiritual”, assim como encontra entre as bandas seculares mensagens lindas com um conteúdo até “Cristão” e bíblico, um exemplo claro disso são as composições de Renato Russo que freqüentemente citavam passagens bíblicas, a grande questão é: qual é, ou ainda, quem foi a fonte de inspiração dessa letra e melodia?

Já li absurdos escritos por jovens crentes, no mínimo desinformados. Um exemplo foi o que li em um fórum onde o jovem apontava as letras do Evanescence como cristãs por falarem sobre mascaras tiradas e outras coisas. Amados, creio que antes de se escrever uma coisa dessa temos de conhecer o artista. Vou falar um pouco aqui sobre a Amy Lee, a menina teve uma formação cristã sim, o que nem de longe significa conversão, também é verdade que formou a banda em um acampamento cristão, o que também não quer dizer nada, a realidade é que a banda tem em seus clips apelos sexuais e, nas entrelinhas das músicas, fala de infidelidade, fornicação e suicídio. Amados abram os seus olhos. A estratégia do diabo é fazer com que sejamos tolerantes com esse tipo de mensagens por virem em uma linda embalagem.

Por outro lado creio que podemos encontrar bandas cristãs que fazem carreiras bem sucedidas e de sucesso também no meio secular como Anberlin, P.O.D., Third Day, Skillet e Hawk Nelson entre tantas outras. Uma declaração muito interessante é a do guitarrista Sameer Bhattacharya do Flyleaf “Para esclarecer tudo, nós todos somos cristãos. Todos amamos a Deus e nos esforçamos para viver e perceber o mundo como Jesus faria. Não necessariamente como a Igreja de hoje, mas como os apóstolos e, mais importante, do modo como Jesus nos explicou, pelos exemplos dados a nós na Bíblia. Sim, somos cristãos...

...somos cinco compositores que são cristãos e que se juntaram para formar uma banda. Um encanador ou um doutor, ou um ‘qualquer outra coisa’, não saí por aí se anunciando ou anunciado sua empresa nas páginas amarelas sob o título de ‘_______ cristão’, sabe? Eles têm seu emprego e fazem isso de acordo com Cristo em seus corações.”

Por isso amado busque saber a origem do que você ouve. A música é sim um canal de comunicação do espírito do homem com o Espírito de Deus. Se não é com Ele, com quem teu espírito tem se comunicado?

Um velho ditado mundano diz que a mais bem sucedida estratégia do diabo foi convencer o homem que ele (diabo) não existe, parece que essa idéia tem contaminado o corpo de Cristo também, as pessoas tem consumido cegamente mensagens diabólicas e pior, tem sido ferramenta de multiplicação disso. Em II Coríntios 11:14 lemos: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.”, cuidado irmãos no que temos conectado ao nosso espírito e com a mensagem que temos passado.

A bíblia mostra a música como ferramenta de adoração e júbilo, e mostra também que o homem usa a música como adoração aos deuses pagãos. No livro de Daniel capitulo 5 vemos que a música era o sinal para que todos os povos do mundo se prostrassem em adoração a estatua do rei Nabucodonosor.

Creio ser válido o debate para que possamos expor nossos pontos de vista, mas é fundamental que esse debate seja feito de coração aberto, muitos entram nesse debate fechados pois não querem abrir mão daquilo que gostam. Eu mesmo fui muito reticente em assumir isso, sou um apaixonado por música, tenho milhares de títulos de centenas de artistas dos mais diferentes estilos, abrir mão da música secular foi difícil mas creio que foi o certo.

Agora cabe a você colocar isso diante de Deus em oração, oro para que a resposta d’Ele venha ao encontro de um coração aberto.

Que Deus abençoe a todos.

 

Jeferson Baick

Garagem Gospel

www.garagemgospel.com.br